Mais um dia triste com a notícia da morte de Rogério Cardoso, filho de d. Edna e José Cardoso, ex-deputado.
Minha esposa, Sonita, sempre foi amiga de Cardoso, irmão mais novo de Rogério, do casamento de d. Edna e Zé Cardoso, que tinha também Ricardo e Roberto Cardoso, um grande amigo que Deus também já chamou. Roberto ainda tentou a política, foi inclsuive candidato a vice-prefeito e foi secretário de comunicação da prefeitura, curiosamente, cargo que, com responsabilidade, ocupo atualmente. Do namoro com Sonita, acrescentei estas amizades para a vida toda.
Escrevi minhas primeiras palavras na Gazeta de Garanhuns, daquela família, há uns 30 anos, e era Rogério quem ia buscar meus textos escritos ainda numa máquina de datilografia, quando não eram à mão mesmo. Rogério não parava. Atendia os clientes, distribuía o jornal e ainda dava atenção à nós, colaboradores. Desta época, conheci Fátima, sua inseparável esposa. Roberto escrevia muito bem e Cardoso editava e diagramava, o que ainda faz atualmente. Família unida.
Na última terça-feira encontrei Rogério e Fátima no Relógio de Flores, eles pareciam estar passeando, sentados em um banco. Vieram falar comigo, Sivaldo e Ivo Amaral. Trocamos palavras rapidamente e combinamos de continuar a conversa depois.
Infelizmente acordamos com esta notícia.
Rogério era grande, porque seu coração era repleto de amizades. Gente simples, trabalhadora da comunicação que alinhavava a vida da gente em suas visitas e em seu jornal. A Gazeta e a família eram sua vida, e sempre se entregou de coração a eles.
Ao nosso amigo Cardoso, em nome da família, nossos mais sinceros sentimentos.
E a Rogério, minha gratidão eterna.