A Câmara aprovou uma proposta que flexibiliza a compra de vacinas pela iniciativa privada. O projeto, alvo de polêmicas e acusado de oficializar o "fura-fila", agora precisa passar pelo Senado. Um dos pontos do texto que causou mais discussão foi o que libera apenas metade das doses adquiridas por empresas para serem destinadas ao Ministério da Saúde e não mais sua totalidade, como determina a legislação atual. Essa mudança aconteceu após empresários como Carlos Wizard e Luciano Hang não concordarem com uma lei sancionada em março que obrigava a doação de 100% das unidades ao SUS.
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