No últimos 12 meses, a cotação do petróleo subiu 46% e atingiu o maior patamar em sete anos. A disparada eleva o valor da matéria-prima de diferentes segmentos da indústria e, em uma sequência de repasses de preço, atinge em cheio o bolso do consumidor. Pesa, ainda, os custos de transporte e logística — a alta dos combustíveis é a face mais visível da valorização do barril. Este ano, no entanto, ao contrário de 2021, as matérias-primas sobem enquanto o dólar desvaloriza: a moeda americana chegou a R$ 5,12 ontem.