terça-feira, 5 de maio de 2015

NEY VITAL: Blogueiro de Petrolina se apaixona pela Budega de Zé, em Garanhuns

O blogueiro Ney Vital, de Petrolina, forrozeiro de primeira, veio conferir o Festival Viva Dominguinhos, que aconteceu no feriadão do final de semana. Dentre várias postagens que fez sobre o evento, Ney enalteceu o verdadeiro forró pé-de-serra da Budega de Zé, bar de Garanhuns que valoriza a prata da casa e a música do Mestre Dominguinhos. Vale a leitura.


De espírito empreendedor, Luiz de Barros Silva Neto – mais conhecido como Neto – é movido pela busca de sempre inovar e surpreender seu público. Ele é o gerente, proprietário da Cachaçaria A Budega do Zé, localizada em Garanhuns, Pernambuco, uma referência na cidade, berço do sanfoneiro Dominguinhos.

A cachaçaria foi criada pelo saudoso Zé de Barros, há 10 anos. O filho, Neto, prossegue a tradição da cachaçaria e oferece novos e exclusivos produtos no mercado, aliado ao atendimento da gastronomia, que vai da tripa aos mais refinados pratos.

A cachaçaria serve mais de 99 rótulos de sabores de cachaça de primeira qualidade. Vai do gengibre a rapadura. Todas deliciosas.

Jadson, do Forró do Matuto
A Cachaçaria é lider no segmento restaurante/bar, sendo reconhecidos como as melhores opções de lazer e gastronomia brasileira em Garanhuns. O ambiente reúne culinária de excelência, diversidade de bebidas e produtos exclusivos e uma arquitetura rústica..

A Budega do Zé é um espaço cultural, os amigos, visitantes, clientes e turistas escutam no ambiente forró do bom, pop, e até rock. Funciona de segunda a sábado.

Durante o Festival Viva Dominguinhos, a atração foi o sanfoneiro e cantor Jadson- O Matudo do Acordeon. “É um ambiente muito acolhedor. Garanhuns é aqui que venho nas horas de lazer”, diz a médica Juliana Cavalcanti, que veio de Minas Gerais, participar do evento.

O empresário Anésio Lino, o Neto Tintas, aponta que o empreendimento é de festa e boa música. “O espaço foi criado para ressaltar a brasilidade desde a gastronomia e a bebida, até a decoração e a música. Na Budega do Zé você encontra um pedaço da formação da história musical do Brasil”, finalizou o empresário que mora em Petrolina.

RESISTE OLHO D'ÁGUA: Priscila Krause entra na briga em defesa de nossas fontes e nascentes






Conforme antecipamos na quinta-feira, a Deputada Priscila Krause esteve visitando a Nascente Olho D'Agua em Garanhuns, que vem despertando a militância dos garanhuenses em defesa da natureza e das nossas fontes e nascentes.

Neste final de semana prolongado do Dia do Trabalhador, Pricila aproveitou para conhecer a reserva ecológica e a Nascente Olho D'Água, localizada no Sítio Olho D'Água, integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Mundaú.

Acompanhada por amigos e assessores, a Deputada foi recepcionada pelos proprietários da reserva Fernando Luna, Socorro Alves e Matheus Alves. Estavam também presentes; Luis Sebastião, Presidente do Conselho Municipal de Defesa do Consumidor de Garanhuns-CODEMA , a ONG ECO-NORDESTE, representada pelo Professor Renato Mattos e pela jornalista e blogueira Waldéria Santana. 

Após ouvir atentamente todos os relatos e informações históricas e técnicas do eco-sistema formado pelo resquício de Mata Atlântica e pelo manancial, teve a oportunidade de conhecer as canaletas do equivocado e desastroso sistema de drenagem da COHAB II e Loteamentos, que vem contribuindo para a formação de gigantesca erosão com a finalização de uma enorme voçoroca. 

Pelas ligações de esgotos domésticos e fossas, esse sistema de "drenagem" está provocando a contaminação do reservatório conhecido como Açude Novo, responsável pelo abastecimento de água de Garanhuns.

Ao final, a Deputada Priscila Krause​, mostrou-se muito interessada em colaborar para, através de propostas e ações de curto, médio e longo prazo, possamos enfrentar os riscos de novos e iminentes desastres ambientais.​

PERNAMBUCO: Líder do Governo faz desafio à oposição



O líder do Governo na Assembleia Legislativa, Waldemar Borges (foto), respondeu na tarde desta segunda-feira (04.05) as críticas da Oposição sobre o atraso nas obras de Navegabilidade do Rio Capibaribe e fez um desafio à bancada. 

“Vamos listar todas as obras que interessam a Pernambuco e analisar onde é que há entrave. Vamos localizar se esse entrave se dá em nível estadual, federal, em função da complexidade da situação, se ele se dá em função de questões ambientais, por conta de questões municipais ou se é de ordem financeira. Transposição, Transnordestina, Adutora do Agreste, Arco Metropolitano, vamos ver que esfera de poder está emperrando essas obras. Vamos analisar cada uma e nos juntar todos para resolver esses entraves, obra por obra. Faço esse desafio à oposição para o bem de Pernambuco. O que não se pode fazer é ficar tentando, num movimento próprio de quem sabe que é inadimplente em termos de cumprimento de prazos, responsabilizar a vítima, no caso o Governo de Pernambuco e a população pernambucana”, ressaltou.

O deputado explicou que a navegabilidade do Rio Capibaribe é uma obra de R$ 203 milhões, sendo R$ 170 milhões de responsabilidade do Governo Federal e R$ 32 milhões do Estadual. “A contrapartida do estado quase toda já foi dada. Já do Governo Federal chegou muito pouco”, disse, acrescentando que só em janeiro o Governo recebeu o posicionamento da CAIXA em relação ao projeto, após 10 meses dele ter sido entregue e de incontáveis idas e vindas do projeto”, disse. 

“Passaram-se 10 meses para que, em janeiro, o Governo Federal devolvesse o projeto. Tivemos que segurar o ritmo da obra o ano passado porque as regras do PAC Grandes Cidades - que financia o Projeto de Navegabilidade – diz que caso o Estado fizesse o avanço destas obras não teria direito ao ressarcimento dos recursos pagos. Até entregar o projeto, a CAIXA fez mais de 10 novas exigências ao governo. Lamentavelmente isso não é incomum quando se trata do Governo Federal, na verdade é um pouco a regra. Estão aí outras obras importantes pra Pernambuco, como a Transnordestina e a Adutora do Agreste caminhando (lentamente) no mesmo sentido”, completou.

Por fim, o líder do Governo enfatizou que há uma dificuldade do Governo Federal de analisar com agilidade esse tipo de projeto. “O passado e o presente das obras federais revelam as dificuldades deles no que diz respeito à execução de obras. Não é por outra razão que a obra a mais tempo em execução no planeta Terra é a Transposição do Rio São Francisco. O Governo Federal não é exatamente o melhor exemplo quando se trata do problema de execução de obras. Por outro lado, o Governo do Estado nesses oito anos entregou uma quantidade de intervenções e de obras que testemunham exatamente uma agilidade que Brasília já não tinha antes de quebrar o País, agora então, nem se fala!", concluiu.

CHARGE DO DIA: Os Ministérios do PMDB



Seria cômico, se não fosse trágico!

Arte: Alpino

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