domingo, 18 de outubro de 2020

LUTO: Garanhuns perde Ivailton Areias



O empresário Ivailton Areias, proprietário do Grupo Suíssa, faleceu neste sábado, após sofrer um infarto quando jogava futebol no Nacional Clube, onde era presidente da associação, no dia do retorno das atividades após a pandemia. Ivailton estava feliz, entregando novas instalações de vestiários na sede do clube. O empresário se sentiu mal enquanto jogava, foi levado para o Hospital Dom Moura, mas não resistiu.

Ivailton era muito querido em Garanhuns. Na vida pública, com muitos serviços prestados, inclusive era nosso companheiro de Lions e estava na presidência do LC Garanhuns. De sua atuação ao lado do deputado Sivaldo Albino, Ivailton chegou à atuar como gerente da Casa Civil do Governo do Estado para Garanhuns e região.

Ivailton era um amigo de muitos anos. Apaixonado pela família, generoso, empresário inteligente e bem sucedido, cordial... Sonhava uma Garanhuns melhor. Era honesto e trabalhador. Solidário com os necessitados.

Um jovem de boa conversa, gostava de viajar, jogar bola, torcedor do Santinha...

Por ser dono de funerária estava sempre lidando com a dor do próximo, agia de forma educada e solidária, ...Há poucas semanas cuidou do pai, que estava com Covid. Há 30 dias, quando perdi minha mãe, após ligar para alguns parentes, foi para ele que liguei, quase meia-noite. Sempre com a atenção devida e a palavra de conforto, Ivailton foi sempre mais que um empresário nestes momentos difíceis para muita gente.

Como empresário tinha uma visão ampla de seu negócio, buscava as novidades, fazia cursos e estava sempre inovando. Tinha muitas ideias e planos em andamento para sua vida e de todos ao seu redor.

Poderia passar horas falando o quanto Ivailton era gente boa. 

Falarei somente,

Vai com Deus, meu amigo. Obrigado pelo incentivo e pelas parcerias.

Ainda estamos abalados com a notícia, e nem parece verdade.

À esposa Laerte, suas filhas e demais familiares, nossos sentimentos.

Que Deus receba nosso amigo. Estamos todos muito tristes. Muito mesmo. 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

PANDEMIA EM QUEDA

O Brasil atingiu no domingo a menor média móvel de mortes por Covid-19 desde o dia 10 de maio. Segundo levantamento de VEJA , o índice ficou em 590,9, pouco acima dos 582,7 registrados há cinco meses. Nas últimas duas semanas, os registros diários de óbitos — seguindo a lógica do cálculo da média móvel, que anula as variações diárias ao somar as mortes nos últimos sete dias e dividir por sete — variavam entre números próximos a 700. Nos últimos sete dias, a queda se deu dentro da casa dos 650, até ser reduzida ao último patamar. Quanto à média de novos casos, o índice ficou em 25.670,4, próximo ao que vem sendo registrado nos últimos 14 dias.

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 37.563.225 contaminados e 1.077.629 mortos no mundo. No Brasil são 5.094.979 contaminados e 150.488 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

REVISTA VEJA

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

ATRITO NO STF

O ministro do STF Marco Aurélio Mello vai levar ao plenário da Corte uma questão de ordem para discutir se o presidente do Supremo age como 'censor dos demais' ao cassar ato de outro ministro. "Para mim, gera insegurança jurídica", disse Marco Aurélio a VEJA. A declaração é uma crítica à decisão de Luiz Fux de suspender a soltura de um dos chefes do PCC, permitida por Marco Aurélio, e que agora está foragido. "Acima de cada ministro está o colegiado, não o presidente. O presidente é um igual", acrescentou. A base para o habeas corpus foi um trecho introduzido à legislação pelo pacote anticrime. Sergio Moro se manifestou e disse ter sido contra esse item. Rodrigo Maia culpou o Ministério Público por não cumprir os prazos no caso.

REVISTA VEJA

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Bolsonaro pode criar novo imposto para bancar programa para substituir Bolsa Família



Diante do impasse sobre o financiamento do Renda Cidadã, integrantes da ala política do governo passaram a cogitar a criação de um imposto vinculado ao programa que vai suceder o Bolsa Família. O vice-presidente Hamilton Mourão indicou a medida , argumentando que só há “duas direções”: ou realoca verbas ou negocia com o Congresso uma exceção para o teto de gastos, com a criação de um imposto.

O que está acontecendo: no governo e entre líderes parlamentares, a avaliação é de que o debate sobre um novo imposto tem chance de avançar no Congresso se a justificativa for reforçar a política social.

Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu uma “receita permanente” para o programa social. Mas só uma receita nova não resolve o problema do custeio do Renda Cidadã — é preciso cortar despesas, já que há o limite do testo de gastos.

Análise: a indefinição em torno do novo programa põe em xeque a eficácia do que vinha sendo celebrado como um novo eixo de articulação política em Brasília, avalia Marcello Corrêa.

Jornal O Globo

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