Botulismo. A Clínica de Bovinos da Universidade Federal Rural de Pernambuco recebeu, ontem pela manhã, o resultado das análises que estavam sendo realizadas pelo Instituto Biológico de São Paulo e pela Universidade Federal de Campina Grande (Campus de Patos). Com a descoberta, a orientação dos veterinários é que os criadores vacinem o rebanho contra o mal da “vaca caída.” O coordenador da Clínica de Bovinos, José Augusto Bastos Afonso, diz que os produtores precisam ficar atentos às práticas sanitárias para garantir o controle da doença na região, que já matou cerca de 100 animais em 15 propriedades localizadas no chamado setor 4 do Mapa Agroprodutivo de Garanhuns. A Clínica esperava que os resultados dos exames ficassem prontos em quinze dias, mas o diagnóstico (esperado desde o ano passado quando a doença apareceu na região) somente saiu ontem.
De acordo com as análises, os bovinos contraíram a doença depois de roer ossos de animais mortos espalhados pelo pasto que continham a bactéria Clostridium botulinum, responsável por causar uma toxi-infecção alimentar. Depois de ingerir a toxina, os bovinos sofrem uma paralisia flácida com sintomas neurológicos que não permite aos animais se manter em pé.
“Agora, os criadores devem vacinar o rebanho especificamente para botulismo e fazer um reforço dessa imunização num prazo de 20 dias. Depois disso, a indicação é repetir a vacina anualmente, uma vez que a região já foi atingida pela doença”, explica o médico veterinário Riet Correa, do Campus de Patos da Universidade Federal de Campina Grande. A dose da vacina não ultrapassa R$ 0,40.
De acordo com as análises, os bovinos contraíram a doença depois de roer ossos de animais mortos espalhados pelo pasto que continham a bactéria Clostridium botulinum, responsável por causar uma toxi-infecção alimentar. Depois de ingerir a toxina, os bovinos sofrem uma paralisia flácida com sintomas neurológicos que não permite aos animais se manter em pé.
“Agora, os criadores devem vacinar o rebanho especificamente para botulismo e fazer um reforço dessa imunização num prazo de 20 dias. Depois disso, a indicação é repetir a vacina anualmente, uma vez que a região já foi atingida pela doença”, explica o médico veterinário Riet Correa, do Campus de Patos da Universidade Federal de Campina Grande. A dose da vacina não ultrapassa R$ 0,40.
Tá aí. E tinha gente que não sabia que estava acontecendo isso. Agora está!
Com informações do Portal JC On-line