Acredito que desde a retomada democrática e o voto direto para presidente, como diria Lula, nunca antes na história desse país, chegamos a um ano das eleições presidenciais com tantas incertezas. Nada é certo! A candidatura de Dilma ainda gera uma dúvida entre os próprios governistas e muitos apelam para que o planalto tenha um plano B. O jeito da candidata de Lula não agrada a muitos que poderiam carregar o andor, o que torna difícil seu crescimento. As dúvidas pairam no ar. E se esse pequeno imbróglio com a ex-secretária da receita cresce, arranhando a imagem da ministra? E se seu problema de saúde voltar durante a campanha? Tem que se pensar em tudo numa corrida presidencial. E Ciro Gomes, que poderia fazer parte desse plano B, é candidato em Brasília ou São Paulo? É contra ou é a favor? É situação ou é oposição? Tá calmo ou tá com a p#@*$#? E Serra? Vai ou num vai? É candidato ou não é? Vai pra briga ou fica no governo de São Paulo? Vai trocar o certo pelo duvidoso? Lembremos que São Paulo tem um orçamento e um PIB maior que muitos países. E Aécio? É candidato a presidente, a vice-presidente ou ao senado? Fica ou sai do PSDB? É contra ou a favor? E Marina, vai mesmo cuspir no prato que comeu? Deixa o PT e vai bater em Lula? E Heloísa Helena? E Cristovam Buarque? E quem mais? Quem a gente tem certeza que será candidato pode não chegar pré-candidato em dezembro. É isso aí!
