É importante que se diga que até os que nos últimos dias teceram críticas quanto ao atraso na divulgação do FIG ou sua organização, ou ainda a forma como foi pensado o festival deste ano, têm como objetivo lutar pelo mais autêntico e importante símbolo de nossa cidade. Este evento impressionante em sua magnitude e que respira e transpira cultura e arte: O Festival de Inverno de Garanhuns.
Que outro evento tem uma grade de programação com mais de 300 grupos culturais, espalhados por diversos polos, nos mais variados segmentos, e o melhor, tudo, tudo, tudo de graça, nas ruas, nas praças, em todo lugar.
E este ano o Festival vai para a periferia da cidade.
As críticas contundentes serviram para reavaliar o que não poderia ser mudado para não descaracterizar e não perder a identidade.
Passado isso, vamos fazer nossa parte. Como se diz na gíria popular: Vestir a camisa!
É importante que todos os setores do município entendam e tatuem o FIG no peito. O comércio, tratem suas vitrines. As empresas de serviços atentem para o atendimento. Os artistas dêem o melhor. Todos temos a responsabilidade e obrigação de bem receber o turista. Falar bem da nossa cidade. Aliás...
Quem vem a Garanhuns se apaixona. Pelo clima, pelas nossas praças, pelas pessoas, pelos pontos turísticos, pela nossa arte, etc.
Viva Garanhuns!
Não podemos perder a essência. As discórdias políticas são efêmeras, Garanhuns é maior e deve ser sempre tratada com carinho, principalmente agora, quando estaremos vivenciando o maior Festival Multicultural da América Latina. Arte em toda parte!
...E de graça. Ninguém é obrigado a gostar de tudo. E o FIG, gente, não é somente a programação da Esplanada Cultural Guadalajara.
Apaixonem-se por Garanhuns! Cada um da sua forma.
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