Os jornais e os blogs políticos, principalmente, estão reverberando as notícias de nossa cidade, e ao movimento com praticamente todas as lideranças unidas, andam chamando de Primavera de Garanhuns ou de Primavera Pernambucana.
Pode ser que exista aí um enorme exagero. Não sei em qual movimento primaveril de insatisfação popular foi baseado o título que deram ao momento garanhuense, mas o certo é que vem crescendo e pode deixar cicatrizes dos dois lados.
O movimento da Primavera de Praga foi liderado por intelectuais reformistas do Partido Comunista Tcheco, interessados em promover grandes mudanças.
A primavera árabe derrubou dois presidentes, na Tunísia e no Egito.
Dá-se também o título de Primavera dos Povos, um conjunto de revoluções, de caráter liberal, democrático e nacionalista, iniciado por membros da burguesia e da nobreza que exigiam governos constitucionais, por trabalhadores e camponeses que se rebelaram contra os excessos e a difusão das práticas capitalistas autocráticas.
Nasceu devido às crises econômicas, falta de representação política das classes médias e do nacionalismo despertado nas minorias da Europa central e oriental, e resultou no abalo das monarquias da Europa.
Por isto, ao chamar o movimento de Primavera Pernambucana, buscou-se criar a analogia do início da queda do governador. Longe disso!
Por isto, ao chamar o movimento de Primavera Pernambucana, buscou-se criar a analogia do início da queda do governador. Longe disso!
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Acabo de ver a expressão no blog do Jornalista Jamildo Melo, do Sistema Jornal do Comércio, que publicou um extenso post sobre o assunto. Para conferir clique aqui.
Na verdade ninguém pensa nisso, pois o que se quer é tão somente o respeito cidadão de escolher seus próprios representantes dentro da própria comunidade.
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obs. É claro que dei uma pesquisadazinha no google, ou agora no eboobe, site de busca aqui de Garanhuns.
