Garantir a qualidade do ensino e melhores condições para o trabalho dos professores é o objetivo do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 504/2011, do Senador Humberto Costa (PT/PE), que foi aprovado hoje, em caráter terminativo, pela Comissão de Educação do Senado Federal. A matéria limita o número de alunos por turma na pré-escola, ensino fundamental e ensino médio das redes pública e privada. O PLS deverá seguir para análise na Câmara dos Deputados.
A proposta prevê que as turmas tenham até 25 alunos na pré-escola e nos dois anos iniciais do ensino fundamental. Esse limite passa a ser de 35 estudantes nos anos subsequentes do ensino fundamental e no ensino médio. “O projeto busca proporcionar as melhores condições de aprendizagem às crianças brasileiras. A relação adequada entre o número de alunos e professores é fundamental para a qualidade do ensino”, defendeu Humberto, que participou da reunião da Comissão de Educação.
Para o senador, uma relação inadequada entre o número de alunos e professores redunda principalmente na impossibilidade de os educadores avaliarem constante e assiduamente o processo de aprendizagem de cada estudante. “Não é possível tolerar o funcionamento de turmas com quarenta e mais alunos no ensino fundamental e sessenta ou mais no ensino médio, muitas vezes com motivações de falsa economia nas redes públicas e de lucratividade acintosa nas escolas privadas”, criticou Humberto.
Comentário de Anna Cecília:
Que boa notícia, Ronaldo César! Cá, em Portugal, temos vivenciado a experiência de como as turmas pequenas funcionam melhor. Assim, dá para o professor acompanhar direitinho os alunos. Já tive uma turma de segundo ano do nível médio que tinha 72 alunos e no turno noturno. Era tudo feito a toque de caixa.
Como diria bem Hamilton Werneck: "Eu finjo que ensino, vocês finjem que aprendem." Foi uma das piores experiências da minha vida.
É, o Brasil está mudando!
Comentário de Anna Cecília:
Que boa notícia, Ronaldo César! Cá, em Portugal, temos vivenciado a experiência de como as turmas pequenas funcionam melhor. Assim, dá para o professor acompanhar direitinho os alunos. Já tive uma turma de segundo ano do nível médio que tinha 72 alunos e no turno noturno. Era tudo feito a toque de caixa.
Como diria bem Hamilton Werneck: "Eu finjo que ensino, vocês finjem que aprendem." Foi uma das piores experiências da minha vida.
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