foto: Folhape.com/robertajungmann |
Antes do Festival, falou-se sobre melhorias de visibilidade para quem fosse assistir aos shows da Esplanada Guadalajara, palco maior do Festival de Inverno. Haveria a retirada das barracas do lado de cima da praça e de um novo conceito de house mix, tirando aquela estrutura que gerencia luz e som no meio do público, que impede a visão do palco para quem fica atrás, que por sinal, nos dias de grande público, é uma quantidade considerável. Entretanto as mudanças não foram feitas, e em algumas situações até piorou em relação ao ano passado.
As barracas no lado de cima da praça tiveram suas estruturas aumentadas, ocupando o espaço que as pessoas utilizavam para se movimentar, uma espécie de corredor. Com outras modificações, o espaço para o público ficou mais apertado, e as entradas e saídas da praça também estão mais afuniladas.
O som está menos potente. Quem está da metade da praça para trás reclama não estar ouvindo direito. Não foram colocadas novas caixas de som ao final dos camarotes que propagassem os shows para próximo da praça de alimentação.
Antes havia um telão por trás da house mix, assim, quem ficava impedido de ver o palco devido àquela estrutura, tinha ao menos o privilégio de assistir em um telão de alta resolução, que dá detalhes dos artistas que a olho nu seria impossível. Já tivemos anos com telão ao final dos camarotes, virado para o Centro Cultural.
Este anos colocaram dois telões magníficos ao lado do palco, mas que em tese atende o mesmo público, e os que ficaram mais para trás não conseguem ver direito. Um dos telões teria que vir para o meio da praça, a exemplo de anos anteriores.
É isto.