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E tem mais, praticamente no restante dos 30 e poucos municípios, o governador tem o segundo grupo político com atuação local. Em alguns é a oposição, como Petrolina, onde o prefeito Julio Lóssio pode não estar com Eduardo, mas o PSB de Fernando Bezerra, Ranílson e Gonzaga Patriota é muito forte. Em outros municípios, o segundo grupo pode estar dentro da administração, como é o caso de Garanhuns, onde o PSB não faz uma oposição sistemática, e foi decisivo na eleição de Izaías Régis.
E pra completar, em muitos municípios, o governador tem o grupo da situação e também a oposição, como é o caso de São João, Lajedo, Correntes, Palmeirina e outros municípios da região. O maior exemplo é Caruaru, onde praticamente todos os grupos estão com Eduardo Campos. Em Jaboatão também deve acontecer isto. Aliás, a região metropolitana com a maioria dos seus prefeitos são governistas.
Estamos em Garanhuns, onde o PTB tem seu quartel-general no estado, e por isto, algumas pessoas não conseguem perceber esta presença quase unânime de Eduardo Campos em outras regiões.
No Agreste, Eduardo fortaleceu o palanque com o apoio de antigos adversários, como o ex-prefeito Ivo Amaral e o vereador Sivaldo Albino, em Garanhuns, Marquidoves Vieira, Lagoa do Ouro, Pedro Barbosa em São João, e o próprio Gerson Henrique.
O momento agora é de buscar a unidade para o anúncio do escolhido, necessária principalmente entre os principais nomes estaduais da legenda, pois na planície, os 150 prefeitos estarão com qualquer que seja o candidato.
Por isto, é imprescindível para Armando Monteiro contar com o PT de Dilma e Lula, em busca de equilibrar o jogo.
Por isto, é imprescindível para Armando Monteiro contar com o PT de Dilma e Lula, em busca de equilibrar o jogo.