As coisas não estão boas em Garanhuns no que diz respeito a geração de emprego em 2014. A cidade das Flores há meses vem tendo retração nos postos de trabalho. A economia da cidade perdeu 37 postos de trabalho com carteira assinada em agosto. No mês de junho, por exemplo, foram mais de cem vagas perdidas e em julho, sete. Mês passado foram contratadas 383 pessoas com carteira assinada, mas demitiu-se 420. Com isso, a cidade foi apenas a 58ª do ranking estadual.
Em pernambuco foram gerados 8.504 empregos em agosto, e no país 104 mil. Garanhuns, com essa retração no nível de emprego que assola a economia do município nos últimos meses, marchou na contra mão do estado e do país.
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AGORA COMIGO: Os três meses citados pelo blog, junho, julho e agosto, são de alta temporada turística para uma cidade que tem no inverno seu mais forte produto, o que mostra uma dificuldade em usarmos o que temos de natural para alavancarmos nossa economia.
Garanhuns tem vários segmentos econômicos. O próprio comércio, serviços (incluo aí bares, restaurantes e hotéis), agropecuária, informalidade e a indústria. Mas estamos com problemas em vários deles.
O centro da cidade precisa urgentemente de investimentos para tornar mais atrativa a vinda do cliente regional. É uma prioridade para o crescimento econômico do município.
Investimentos também precisam ser feitos em outros centros comerciais, como a Rua Duque de Caxias, que não tem sequer um caixa eletrônico. Precisa de uma repaginada urbanística. Outras áreas comerciais de Garanhuns estão se expandindo, e precisam do olhar do poder público, como a Av. Capitão Pedro Rodrigues.
Nossa bacia leiteira foi quase dizimada, com grande perda do rebanho. Não sei como está nossa agricultura. A indústria do leite passa por dificuldades. Tem muitas demissões no setor.
E a atração de indústrias? Bem, não sabemos lidar com este tema há muito tempo. É urgente nosso novo Distrito Industrial, com infra-estrutura, em condições de brigar com outros municípios. Não adianta ficar comparando o atual governo com o passado, precisamos focar no futuro.
Estamos crescendo nos polos de educação e saúde, mas como mostram os números do CAGED, infelizmente, as admissões estão sendo menores que as perdas de emprego. Infelizmente!
AGORA COMIGO: Os três meses citados pelo blog, junho, julho e agosto, são de alta temporada turística para uma cidade que tem no inverno seu mais forte produto, o que mostra uma dificuldade em usarmos o que temos de natural para alavancarmos nossa economia.
Garanhuns tem vários segmentos econômicos. O próprio comércio, serviços (incluo aí bares, restaurantes e hotéis), agropecuária, informalidade e a indústria. Mas estamos com problemas em vários deles.
O centro da cidade precisa urgentemente de investimentos para tornar mais atrativa a vinda do cliente regional. É uma prioridade para o crescimento econômico do município.
Investimentos também precisam ser feitos em outros centros comerciais, como a Rua Duque de Caxias, que não tem sequer um caixa eletrônico. Precisa de uma repaginada urbanística. Outras áreas comerciais de Garanhuns estão se expandindo, e precisam do olhar do poder público, como a Av. Capitão Pedro Rodrigues.
Nossa bacia leiteira foi quase dizimada, com grande perda do rebanho. Não sei como está nossa agricultura. A indústria do leite passa por dificuldades. Tem muitas demissões no setor.
E a atração de indústrias? Bem, não sabemos lidar com este tema há muito tempo. É urgente nosso novo Distrito Industrial, com infra-estrutura, em condições de brigar com outros municípios. Não adianta ficar comparando o atual governo com o passado, precisamos focar no futuro.
Estamos crescendo nos polos de educação e saúde, mas como mostram os números do CAGED, infelizmente, as admissões estão sendo menores que as perdas de emprego. Infelizmente!