Sem debater a questão cultural e o que fica de um show artístico como herança para a população, vamos debater somente os cachés de apresentações, que numa escalada, estão cada vez maiores. A situação veio à mídia depois que se denunciou que o caché de Wesley Safadão em Caruaru chegou próximo dos R$ 600 mil, e muita gente começoua a fazer contas do que dava para se fazer com este dinheiro, de calçamento de ruas a melhorias em educação e saúde, além de bolsas de estudo... Afinal, foi mais de meio mlhão de reais para duas horas de show.
É lógico que o debate vai além disso, pois o artista hoje é um dos mais requisitados do país e atrai multidões, mas vale tudo isso de recursos públicos. E olha que não tocamos na questão cultural, que talvez relegasse Luiz Gonzaga ao esquecimento nos principais polos juninos do Nordeste.