Uma nota da Prefeitura de Garanhuns enviada para a imprensa causou surpresa, e repercussão negativa. O município conta com duas ambulâncias do SAMU, uma básica e outra com equipamentos de UTI, considerada avançada, e ambas PARARAM em manutenção.
A nota oficial diz que é por tempo indeterminado, a partir da terça (04), e durante este período os atendimentos serão feitos pelos Bombeiros. A nota não informa se os servidores do SAMU serão deslocados para dar assistência aos militares, que estarão sobrecarregados com mais esta incumbência. Aliás, até o Hospital Regional Dom Moura terá nova sobrecarga, já que serviços realizados pelo SAMU, na estabilização das vítimas, terão que ser feitos no hospital, pois os bombeiros não têm instalações para isto.
A nota oficial diz que é por tempo indeterminado, a partir da terça (04), e durante este período os atendimentos serão feitos pelos Bombeiros. A nota não informa se os servidores do SAMU serão deslocados para dar assistência aos militares, que estarão sobrecarregados com mais esta incumbência. Aliás, até o Hospital Regional Dom Moura terá nova sobrecarga, já que serviços realizados pelo SAMU, na estabilização das vítimas, terão que ser feitos no hospital, pois os bombeiros não têm instalações para isto.
Não dá para entender como parar as duas ambulâncias de uma vez. Como a população não distingue o que é estado nem o que é município na hora que precisa dos serviços, a crítica vai para o estado.
Ainda bem que tem Dom Moura!
Só uma pergunta: Se o SAMU é essencial, e considerando que as duas ambulâncias precisassem mesmo parar, não seria o caso de colocar uma outra ambulância à disposição do serviço para que Garanhuns não ficasse sem o socorro prestado pelo município? Principalmente se não sabe quando as ambulâncias oficiais retornam das oficinas.
