PEDRO E SIVALDO / Deputado quer Universidade de Pernambuco liderando núcleo de estudos com setores da economia regional em busca de alternativas |
O deputado estadual Sivaldo Albino, vice-líder do governo na ALEPE, em sua primeira indicação na Casa Legislativa, demonstrou o compromisso com o Agreste Meridional, e em especial Garanhuns, sua terra natal, polo para mais de 40 municípios. Em pedido protocolado na assembleia, Sivaldo Albino está solicitando ao governo estadual, e em especial à Universidade de Pernambuco, que crie um Núcleo de Estudos Permanente para buscar Alternativas de Desenvolvimento para a região.
"A UPE tem todas as condições de elaborar e gerenciar um núcleo que objetive o desenvolvimento de Garanhuns e seu entorno, que compreende uma população estimada em mais de meio milhão de habitantes" - Explica o parlamentar. "Temos vários segmentos econômicos, a exemplo de turismo; comércio; indústria; serviços, como os de educação e saúde, e todos deles precisando de estudos que apontem alternativas. Temos também a bacia leiteira, que passa por dificuldades, e precisa de apoio do Governo, mas não podemos imaginar mais Garanhuns com um único arranjo produtivo. Podemos inclusive buscar empresas de tecnologia, ampliar a economia criativa, entre outras alternativas, como estão surgindo naturalmente no setor de bebidas, como vinho e cerveja artesanal." - Afirma Sivaldo Albino.
O Núcleo de Estudos Permanentes sobre Alternativas de Desenvolvimento para o Agreste Meridional teria autonomia para criar foruns, seminários, solicitar estudos e pesquisas, além de criar subgrupos, urbanos e rurais, e por segmento econômico. "Estamos conversando com o reitor da UPE, Profº Pedro Falcão, que se mostrou interessado em nossa proposta, e também com representantes do Governo do Estado, e devemos, com seriedade e agilidade, buscar alternativas que possam impulsionar nossa economia." - Finaliza o deputado.
Na prática, essa indicação consiste num convite à sociedade de Garanhuns e dos demais municípios do agreste para que gestores de órgãos públicos, empresários, empreendedores autônomos, sociedade civil organizada, bem como cidadãs e cidadãos interessados, criem um fórum permanente de estudos e debates, com vistas à criação de políticas públicas voltadas especificamente para o combate ao desemprego, para a geração de trabalho e renda e, sobretudo, para a identificação e fortalecimento das novas vocações econômicas e dos arranjos produtivos locais e regionais.
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