O Ministério Público apresentou na Vara da Fazenda Pública, a ação por improbidade administrativa referente ao chamado "Escândalo da Ponte" em Garanhuns. A ação se dá pelo pagamento da obra da ponte do Sítio Baraúnas, que não foi construída. O promotor Alexandre Bezerra indiciou todos os envolvidos e incluiu a filha do prefeito Luiz Carlos de Oliveira, Andrea Fabiane, que teria agido na interveniência do pagamento. A investigação e a ação da promotoria individualizou os agentes envolvidos, e responsabiliza o prefeito pela contratação e pagamento da empresa. Ao ex-secretário Euzébio e o engenheiro Paulo Gustavo, cabe responderem pela constatação falsa da obra para seu pagamento. Acácio Calado responde por ter autorizado o pagamento. A Construlins e seus sócios Valfrido Rodrigues e Alberto Antonio do Nascimento são também responsabilizados. A ação deixa claro que o fato da devolução da importância recebida irregularmente não exclui a responsabilidade de todos os envolvidos nas formas civil, penal e administrativa.
Ao juiz dr. Glacidelson, o Ministério Público requer o recebimento da inicial, citação, instrução, depoimento pessoal, quebra do sigilo bancário dos réus, exame pericial das contas bancárias, julgamento e condenação, inclusive com o ressarcimento dos danos, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, entre outros.
Ao juiz dr. Glacidelson, o Ministério Público requer o recebimento da inicial, citação, instrução, depoimento pessoal, quebra do sigilo bancário dos réus, exame pericial das contas bancárias, julgamento e condenação, inclusive com o ressarcimento dos danos, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, entre outros.
A notícia completa foi divulgada por Fernando Rodolfo no Jornal da Sete 2ª edição, que inclusive teve acesso à peça da inicial do processo e fez sua leitura no ar.