Com a morte de Ivaldo Dourado, Garanhuns sente um enorme vazio! A perda de um exemplo a ser seguido.
Dr. Ivaldo tinha o semblante dos sábios e sensatos. Hoje em dia não se constroem mais reputações ilibadas como a sua. Pessoa de fina estampa que fez por merecer os mais rasgados elogios ao longo de sua vida, pois sempre esteve acessível, foi um franco amigo e um apaixonado por esta terra. Ao invés da política preferiu construir sua vida baseado simplesmente no trabalho, na família e nas boas amizades.
Vivemos dias de prepotência e arrogância, e Dr. Ivaldo construiu sua vida sobre alicerces de simpatia e conhecimento.
Homem inteligente, casado por dezenas de anos com D. Solange, minha professora de Português, um casal exemplar.
Irmão de Ivan Rodrigues, e tio de Zé Ivan. Personagens de uma Garanhuns pulsante. Filhos de uma cidade, e que por ela não passam anônimos. Ivan Rodrigues, aliás, sente mais um pesado baque, pois além de irmão, Dr. Ivaldo era seu maior amigo. Zé Ivan faleceu há pouco tempo.
Garanhuns sentirá falta da presença física de Ivaldo Dourado, das suas histórias, da sua observação certeira, do seu conhecimento, mas sobretudo, da sua figura, paterna, amiga e serena, em dias onde todos são mutáveis.
Missão cumprida, homem de bem!
De certeza somente, Garanhuns ficou mais pobre e triste ontem!
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Tony Neto escreveu:
"Ao longo da minha vida conheci poucos homens íntegros como esse. Sem falar que era um dos grandes oradores que tínhamos. Quando falava de Garanhuns, do Diocesano e de Monsenhor Adelmar, era pura emoçãol. Meus sentimentos à toda família."
Ana Cecília Sobral escreveu:
"Garanhuns mais pobre, certamente! Mas, agradecida pela oportunidade ímpar de ter convivido e aprendido com uma figura tão íntegra, raridade nos dias de hoje. "
"Ao longo da minha vida conheci poucos homens íntegros como esse. Sem falar que era um dos grandes oradores que tínhamos. Quando falava de Garanhuns, do Diocesano e de Monsenhor Adelmar, era pura emoçãol. Meus sentimentos à toda família."
Ana Cecília Sobral escreveu:
"Garanhuns mais pobre, certamente! Mas, agradecida pela oportunidade ímpar de ter convivido e aprendido com uma figura tão íntegra, raridade nos dias de hoje. "
