Bruna Cristina, que usava a identidade falsa de Jéssica Camila, a primeira vítima do trio preso, suspeito de canibalismo, foi isolada na Penitenciária Feminina de Buíque, no Sertão.
Bruna recusou a alimentação oferecida pela colônia, e depois afirmou que comia apenas carne humana.
O delegado Weslei Fernandes conta que, após a afirmação, as demais detentas teriam ficado com medo e pedido o isolamento da suspeita.
Isabel Pereira está também em Buíque, mas divide a cela com outras mulheres. Jorge Negromonte continua em Garanhuns.
Bruna recusou a alimentação oferecida pela colônia, e depois afirmou que comia apenas carne humana.
O delegado Weslei Fernandes conta que, após a afirmação, as demais detentas teriam ficado com medo e pedido o isolamento da suspeita.
Isabel Pereira está também em Buíque, mas divide a cela com outras mulheres. Jorge Negromonte continua em Garanhuns.
O caso já está chamando a atenção da mídia internacional não apenas pelas mortes em série e as sessões de esquartejamento, mas pelo consumo da carne humana, o que se dá o nome de canibalismo.
A mídia nacional, rádios, jornais e tv´s já noticiaram, mas devem dar mais atenção a partir de agora. Uma equipe da Band, a pedido do jornalista José Luis Datena está em Garanhuns para cobrir o caso, que deve estar no seu jornal policial durante toda a semana.
Enquanto isso na cidade, há um senso de revolta dos clientes usuais de Isabel, que recheava suas empadinhas com a carne das vítimas e vendia em vários bairros, principalmente em Heliópolis. Isabel vendia até no Forum aos funcionários da justiça.
Uma velhinha das empadas acima de qualquer suspeita!