Eleito quase com a hegemonia da classe média de Garanhuns e com apoio dos mais importantes segmentos econômicos e sociais da Cidade das Flores, Izaías Régis começa a montar o quebra-cabeça da composição de seu governo, e não apenas o primeiro escalão, com os secretários, inclusive das pastas que pretende criar. Outras, porém, devem ser extintas para não ter um quadro muito grande e inoperante. O governo deve ser ágil, com os secretários com poder de decisão, e melhor, todos sendo escolhidos do cotidiano da cidade, serão experientes profissionais que se juntarão ao prefeito na missão de destravar o desenvolvimento do município.
Vários nomes estão sendo pensados, mas Izaías sabe que tem tempo, e não deve se precipitar na formação dos seus auxiliares diretos, por dois motivos, um deles é para poder ponderar dentre as tantas opções, a que mais se enquadre no perfil que deseja, e a outra, por questões políticas, se deixa o anúncio para dezembro, adia um desgaste desnecessário que teria se formasse agora seu secretariado, pela grande quantidade de opções, haverá, naturalmente, algumas pessoas que se sentirão excluídas.
Para evitar isto, e preservar a harmonia e a união,Izaías deve pensar ao máximo na integralidade do seu governo, procurando dentre os secretariáveis, aqueles que possam assumir outras funções. Por falar nisso, o futuro prefeito já deixou bem claro o que deseja do perfil dos futuros encarregados por setor.
Izaías tem tempo, deve analisar os nomes e ter o discernimento de anunciar no tempo certo, pois a expectativa será muito grande, e ele vai pular a primeira fogueira de sua gestão, a decisão do secretariado.
