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Sou magra. Magrinha. Magrela mesmo. Você aí que veste 36 que atire a primeira pedra se nunca na vida tiver desejado uma coxa mais grossa, ou uma bunda de fazer inveja à Valesca Popozuda, Gretchen, Mulher Melancia ou qualquer outra dessas com hiperdesenvolvimento do pandeiro. E você aí, cheia das curvas brasileiras, não sabe como é difícil ser naturalmente magrinha em um mundo cheio de siliconadas, mulheres frutas e idolatria à classe das famosas gostosas.
Você que tem excesso de gostosura nas dobrinhas e é muito bem resolvida com isso não precisa vir dizer pra eu me livrar da ditadura da magreza ou largar mão de ser anoréxica. Como eu já disse, sou naturalmente magrinha, e quem me conhece sabe que às vezes sou capaz de bater um prato que deixaria muito pedreiro de boca aberta por aí. Mas viver em uma sociedade onde o ideal de mulher perfeita é ser uma panicat é complicado. E não é só comigo não. Tenho amigas e conheço várias outras garotas que se sentem mal por estar fora dos padrões. Não estou tentando fazer apologia à magreza ou criticando quem malha e faz procedimentos cirúrgicos. Pelo contrário, sou super a favor de uma vida saudável e da utilização de recursos que façam bem pra sua autoestima. E o “naturalmente” citado aí se refere a um biotipo, condição de nascimento.
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Aproveita e vê quanta gente se identificou com a atitude da Desirée.