Eduardo, de bem com a vida e os números, na abertura do FIG 2013 |
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Pesquisa de avaliação de 11 governadores realizada pelo Ibope por encomenda da CNI (Confederação Nacional da Indústria) aponta o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), como o mais bem avaliado do país.
Ele tem 58% de ótimo e bom, segundo revelou em seu Blog o jornalista Ricardo Noblat.
Já o governador mais mal avaliado, com apenas 19% de ótimo e bom, é o do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
Segundo ainda o jornalista pernambucano, a pesquisa será divulgada nesta quinta-feira e nela aparecem mal na fita os governadores Tarso Genro (PT-RS) e Marconi Perillo (PSDB-GO).
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AGORA COMIGO: A aprovação do governador o impulsiona para sua candidatura a presidente. Dá argumentos e subsídios. Seu modelo de gestão está sendo copiado. São metas, objetivos, cobranças da equipe, investimentos nos setores produtores, assistência e formação técnica, melhora da rede de educação com Escolas em horário integral e programas como Ganhe o Mundo. A interiorização da UPE traz a formação e o conhecimento científico para perto das pessoas. A saúde recebe atenção de prioridade com SAMU, UPAE, concursos públicos... O modelo cultural de incentivo à produção já está sendo copiado por outros estados. Aqui ou ali uma crítica a algo que não está funcionando, mas no geral, a arpovação mostrada na pesquisa revela que o pernambucano aprova com folga o governo de Eduardo.
Outra observação: O governador caminha para o final de sua segunda gestão consecutiva, e é histórico que haja um cansaço, que os governos percam o ritmo, mas não é o acontece em Pernambuco. Eduardo demonstra ainda o fôlego de um gestor iniciante, querendo fazer mais e mais, indo a todos os lugares, conhecendo as coisas e as pessoas.
Outra fator impressionante é seu conhecimento. Ele fala com desenvoltura onde e com quem estiver, com conteúdo, conhece os problemas e as pessoas pelo nome.
Tem a simpatia cativante necessária aos grandes líderes, mas também é enérgico nas cobranças de seu governo, para alcançar os objetivos traçados. Quem não consegue acompanhar seu ritmo e não apresenta resultados sabe como Eduardo é na hora de cobrar sua equipe, e impor planos e metas.
Explica-se naturalmente sua aprovação, e a força que terá nas eleições de 2014, tanto no estado quanto em nível federal, independente do cargo que postule.