Izaías sabe o que quer, e neste momento uma de suas prioridades é organizar o centro da cidade. São projetos urgentes e necessários para requalificar o município. Mas os projetos têm sido construídos sem diálogo com a população, principalmente aqueles serão afetados com as mudanças. As ações que estão sendo planejadas mexem com a vida das pessoas, e isto não pode ser feito sem uma preparação, sem a certeza de que o amanhã será melhor para todos, principalmente para aqueles que durante anos tiraram de seus negócios o sustento de suas famílias, sejam eles formais ou informais. Os ambulantes são a parte frágil da correlação econômica e por isto devem ser tratados com a atenção devida. No direito chamamos de hipossuficiência, ou seja, uma relação jurídica em que uma parte precisa da assistência do estado para equilibrar esta relação.
Uma nova oportunidade foi criada nesta reunião que haverá entre Izaías, secretários e os ambulantes, mas a situação não se resolverá em reuniões. É preciso estar nas ruas e conversar de verdade, chamar a população para as mudanças. Acompanhar, estar junto!
Sinto que grande parte da população concorda com os projetos que estão sendo apresentados, mas porque então tanta repercussão negativa? Explica-se, as coisas estão sendo feitas sem diálogo, e não é questão de comunicação institucional. É político-administrativa.
Uma nova oportunidade foi criada nesta reunião que haverá entre Izaías, secretários e os ambulantes, mas a situação não se resolverá em reuniões. É preciso estar nas ruas e conversar de verdade, chamar a população para as mudanças. Acompanhar, estar junto!
Sinto que grande parte da população concorda com os projetos que estão sendo apresentados, mas porque então tanta repercussão negativa? Explica-se, as coisas estão sendo feitas sem diálogo, e não é questão de comunicação institucional. É político-administrativa.
O mesmo argumento serve para os comerciantes do PopShop, do Mercado 18 de Agosto e da CEAGA. Eles precisam estar sabendo das mudanças, fazendo parte delas, pois mesmo desamparadas, formam uma categoria que sustenta milhares de pessoas no município.
Tenho certeza que se este trabalho tivesse sido feito com a paciência e o diálogo necessários, e todos estivessem conscientes de que a mudança será benéfica, sem prejuízos, poderiam até contribuir. Mas na base do susto, não dá! Causa de imediato uma sensação de insegurança, e as pessoas tendem a dar apoio às partes mais frágeis dos confrontos, neste caso os ambulantes.
É claro que em toda situação de mudança, haverá sempre prejudicados, mas a busca deve ser que não existam, principalmente em uma ação patrocinada pela administração pública.
Tenho certeza que se este trabalho tivesse sido feito com a paciência e o diálogo necessários, e todos estivessem conscientes de que a mudança será benéfica, sem prejuízos, poderiam até contribuir. Mas na base do susto, não dá! Causa de imediato uma sensação de insegurança, e as pessoas tendem a dar apoio às partes mais frágeis dos confrontos, neste caso os ambulantes.
É claro que em toda situação de mudança, haverá sempre prejudicados, mas a busca deve ser que não existam, principalmente em uma ação patrocinada pela administração pública.
Da forma como foi feita, somente com a regra imposta e a dúvida de um futuro para os ambulantes e suas famílias, é natural a repulsa, e novo questionamento da administração municipal. Tá faltando sensibilidade, coisa que os vereadores demonstraram de imediato. Um representante da prefeitura chegou a dizer que a missão dele era "tirar eles de lá". Pera aí! Não é assim, e ainda, segundo os ambulantes, foi arrogante.
Falta sensibilidade e diálogo. E esta observação tem sido feita até por quem tem defendido o governo.
Está aí mais uma oportunidade de se rever determinados conceitos, aproximar-se da população. E não é uma questão se personificar atitudes, fulanizando falhas, pois a questão não é pessoal e sim administrativa. Se não mudar o trato, não adianta trocar os nomes.
Pessoas como Audálio Filho, Pedro Falcão, Eliane Simões, Alcindo Menezes, Neide Brandão, Rosa Quidute, Marta Júdice, Nelma Carvalho, Chico Alencar, entre tantas outras, que tiveram papéis fundamentais na campanha de Izaías e que têm esta visão humanizada da administração, precisam ser convocadas para contribuir em uma assessoria direta ao gabinete, com observações que possam sensibilizar a administração, além de trazer de volta o apoio social. E olhem que citei nomes que não precisam de cargos, portanto, um conselho de alto nível sem pensar em gratificações ou outros benefícios.
Izaías precisa ouvir mais e melhor!
Houve um afastamento e esfriamento pós-campanha eleitoral. E somente Izaías pode reestruturar aquele grupo capacitado que o apoiou e pode voltar a contribuir, qualificando o debate no Palácio Celso Galvão.
Está aí mais uma oportunidade de se rever determinados conceitos, aproximar-se da população. E não é uma questão se personificar atitudes, fulanizando falhas, pois a questão não é pessoal e sim administrativa. Se não mudar o trato, não adianta trocar os nomes.
Pessoas como Audálio Filho, Pedro Falcão, Eliane Simões, Alcindo Menezes, Neide Brandão, Rosa Quidute, Marta Júdice, Nelma Carvalho, Chico Alencar, entre tantas outras, que tiveram papéis fundamentais na campanha de Izaías e que têm esta visão humanizada da administração, precisam ser convocadas para contribuir em uma assessoria direta ao gabinete, com observações que possam sensibilizar a administração, além de trazer de volta o apoio social. E olhem que citei nomes que não precisam de cargos, portanto, um conselho de alto nível sem pensar em gratificações ou outros benefícios.
Izaías precisa ouvir mais e melhor!
Houve um afastamento e esfriamento pós-campanha eleitoral. E somente Izaías pode reestruturar aquele grupo capacitado que o apoiou e pode voltar a contribuir, qualificando o debate no Palácio Celso Galvão.
