Milhões de dólares investidos na tecnologia. Uma empresa venceu a competição para implantar um chip na bola que com sensores nas traves diria rapidamente se a bola entrou ou não. Bem, tudo certo até aqui. Ainda não tinha sido utilizado da forma como foi agora a pouco.
Segundo tempo de um jogo complicado e a França acaba de fazer o segundo gol contra Honduras. A bola toca na trave, volta no goleiro que sem querer dá um toque de leve na bola na direção do gol, e aí puxa ela de volta. Fração de segundos, o juiz dá gol, aliás, o brasileiro Sandro Meira Ricci, que apita por Pernambuco. O replay mostra que a bola não entrou, no telão do estádio. Ui! Aí vem a tecnologia da Fifa que mostra que foi gol, centimetros.
E agora, a imagem diz que não, a computação diz que sim. Se era pra acabar com a polêmica. Criou-se outra. O sistema é infalível? Um gaiato já tirou onda no twitter: E se o chip for da TIM?
E agora, a imagem diz que não, a computação diz que sim. Se era pra acabar com a polêmica. Criou-se outra. O sistema é infalível? Um gaiato já tirou onda no twitter: E se o chip for da TIM?
Ah! Tem outra. Uma falha no som do estádio Beira-Rio impediu a execução dos hinos. Incrível! Os Franceses não ouviram a Marselhesa! O som funcionar talvez seja mais importante que o tal chip na bola.
Embora pareça que não, aprovo a tecnologia, e acho que devem levá-las para os impedimentos, pois quando se anula um gol legítimo é quase a mesma coisa de não ter visto a bola entrar alguns centímetros.
Embora pareça que não, aprovo a tecnologia, e acho que devem levá-las para os impedimentos, pois quando se anula um gol legítimo é quase a mesma coisa de não ter visto a bola entrar alguns centímetros.