Ronaldo César,
Gostaria que você publicasse o apelo dos moradores da Rua Otília Peixoto, no Bairro do Magano. As duas fotos, uma do inicio e outra do fim da rua, mostram o estado de calamidade que estão passando neste inverno.
Segue abaixo um relato dos moradores.
A Rua Otilia Peixoto fica por trás do SENAI, e há um mês, mais ou menos, os moradores viram uma esperança se transformar em pesadelo.
Os moradores, principalmente os que moram há mais de 15 anos, haviam perdido a esperança de que ocorressem obras de drenagem e asfaltamento na rua, porém o cenário mudou temporariamente. Mas o que era a boa notícia se transformou em sofrimento.
Transcrevo:
"As máquinas vieram, passaram, colocaram barro (creio que seja isso) e foram embora, mas o grande problema é justamente terem ido embora, pois estamos no período de chuvas, imagina a situação que a rua ficou, da parte que não tem asfalto (justamente a que moro) até a saída que fica por trás da escola do SENAI, está impossível transitar, seja de carro ou moto, não são raras as vezes que durante esses dias carros atolam, motos empinam por conta da grande quantidade de barro encharcado na rua, pessoas e crianças levam tombos e se machucam. Pra você perceber o problema, nem o caminhão da coleta de lixo está conseguindo passar para fazer seu trabalho, nós moradores, conscientes que somos, estamos colocando todo o resíduo das residências na parte que tem calçamento, e é apenas dessa forma que eles conseguem coletar os sacos de lixo.
"As máquinas vieram, passaram, colocaram barro (creio que seja isso) e foram embora, mas o grande problema é justamente terem ido embora, pois estamos no período de chuvas, imagina a situação que a rua ficou, da parte que não tem asfalto (justamente a que moro) até a saída que fica por trás da escola do SENAI, está impossível transitar, seja de carro ou moto, não são raras as vezes que durante esses dias carros atolam, motos empinam por conta da grande quantidade de barro encharcado na rua, pessoas e crianças levam tombos e se machucam. Pra você perceber o problema, nem o caminhão da coleta de lixo está conseguindo passar para fazer seu trabalho, nós moradores, conscientes que somos, estamos colocando todo o resíduo das residências na parte que tem calçamento, e é apenas dessa forma que eles conseguem coletar os sacos de lixo.
Não estamos querendo culpar ninguém, mas fica uma grande questão: Porque começar o serviço e deixá-lo pela metade? Ninguém imaginou que teríamos um mês com chuvas e que o barro e a água se tornam muito perigosos quando estão molhado. Agradecemos o espaço."
Moradora da Rua Otília Peixoto, em nome da comunidade.
