sábado, 20 de julho de 2019

BORA PERNAMBUCAR NO FIG?


Ei, meu fi, tu sabe o que é PERNAMBUCAR?! 
Pernambuco é tão arretado que virou verbo! 
Êta Estado arretado danado! 
É beleza natural, é cultura, é comida boa pra todo lado, em todas as regiões do Estado.
Então vem com a gente descobrir tudo isso , pois o Festival de Inverno de Garanhuns já começou. Venha simbora.
Bora Pernambucar!



Começou na quinta-feira (18/07) a programação da 29ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG). O evento, realizado entre os dias 18 e 27 de julho, é organizado pela Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE) e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) com a colaboração de outras secretarias e órgãos estaduais envolvidos, como as Secretarias de Defesa Social, Saúde, Educação e Desenvolvimento.

Seguindo a tradição, o festival elege um grande homenageado e, em sua 29ª edição, a vez é do Rei do Ritmo, o cantor, compositor e instrumentista paraibano Jackson do Pandeiro, cujo centenário de nascimento é celebrado este ano. A obra de Jackson é uma influência definitiva para a música brasileira, nos mais variados gêneros e estilos.

O festival possuirá mais de 500 atrações em 21 polos de todas as linguagens artísticas durante dez dias. A grade terá nomes como Alcione, Elba Ramalho, Lenine, João Bosco, Roberta Miranda, Fafá de Belém, Eddie, Tony Garrido, Zélia Duncan, Céu, Otto, Jards Macalé e Ave Sangria. Nele o público poderá conferir a programação nos palcos, nas praças, nos parques, nos pavilhões, no teatro, no cinema e na catedral, pelas ruas e em diversos outros espaços da cidade, totalmente lotada de turistas e visitantes que vêm curtir, além do frio, sua programação imperdível.

Uma das linguagens artísticas que terão um público cativo durante os 10 dias do festival é artes cênicas. A programação para quem acompanha teatro, dança e circo movimenta a cidade. Logo na abertura, nesta quinta-feira (18), tivemos das sessões do espetáculo O Som e A Sílaba, do consagrado diretor Miguel Falabella. 

No polo de circo, uma novidade que deve agradar é a duplicação das sessões durante os fins de semana. Ampliando a única sessão, que antes atraia diariamente duas mil pessoas, a organização pretende atender a demanda de quem não consegue espaço na lona.

A força do FIG está não apenas no entretenimento que promove – shows, concertos, espetáculos, exposições, cursos, seminários e encontros diversos -, mas também no fato de ser uma vitrine do que de mais atual está sendo produzido pelos artistas nacionais, das mais variadas linguagens da arte.
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