O Remdesivir, remédio considerado promissor para o tratamento da Covid-19, está com o exame de seu pedido de patente parado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial há quase cinco anos. VEJA teve acesso ao processo no qual o Ministério da Saúde pede que a análise seja acelerada, o que pode abrir caminhos para que o medicamento seja amplamente distribuído no Brasil.
Além do remdesivir, a requisição feita ainda sob a gestão de Luiz Henrique Mandetta inclui outros três princípios ativos: tocilizumabe, sarilumabe e favipiravir. Caso o pedido de patente seja rejeitado, a fórmula poderá ser replicada para a produção de genéricos.
Dada a urgência, o ideal é que a burocracia brasileira seja deixada de lado.