O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, afirmou que chegou a um entendimento com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para permitir que técnicos da agência mundial possam trabalhar para ajudar o Brasil a lidar com a crise sanitária. O encontro ainda foi marcado por um relato por parte do chefe da pasta da Saúde do governo que foi descrito pela OMS como "realmente terrível".
Jamil Chade, em sua coluna desta terça-feira, explica que Queiroga e Tedros se reuniram no último sábado, marcando um novo capítulo na relação entre o Brasil e a OMS e uma reviravolta na maneira de o Palácio do Planalto lidar com o organismo internacional.
"Por meses, Brasília esnobou a OMS, enquanto o presidente Jair Bolsonaro fez questão de criticar as recomendações da entidade."
UOL