Lula lidera as pesquisas para a eleição presidencial, mas também é verdade que a rejeição ao seu nome é astronômica, chegando aos 71% dos eleitores, segundo levantamento do Paraná Pesquisas, em agosto de 2016. Até na região Nordeste, a rejeição de Lula chegou a 55,9%. A informação na época era do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Principal oposição ao PT, o PSDB também está ruim das pernas com seus nomes mais tradicionais: Aécio, Alckmin, e Serra rejeitados por 56,7%, 61,9% e 56,4%, respectivamente.
Com as recentes denúncias sobre Aécio, dificilmente o mineiro se recupera, enquanto Lula ainda tenta se manter na disputa. O PSDB pode partir para um plano B, que não seja nenhum dos três.
Com as recentes denúncias sobre Aécio, dificilmente o mineiro se recupera, enquanto Lula ainda tenta se manter na disputa. O PSDB pode partir para um plano B, que não seja nenhum dos três.
Terceira colocada nas últimas eleições, Marina Silva (Rede) apresentava em agosto rejeição semelhante aos tucanos, 56,6% não votam na ex-petista.
Apesar de ser o “menos rejeitado”, com 55%, Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é também figura indigesta na corrida eleitoral.
Como podem ver, todos eles têm acima de 50% de rejeição, o que indica que num eventual segundo turno perderiam para qualquer um. Reflexo do atual momento político brasileiro.
O cenário é atraente para aparição de estrelas e super-herois sem rejeição com o eleitorado.