Prof. Rodrigo Freitas |
VOCÊ PENSA?!
"Se sou subversivo é porque penso. E você..........pensa?!
Nos dias de hoje, onde a ignorância, a falta de cultura, a preguiça mental, a má educação e a ausência de civilidade parecem ser a moda do momento para quem governa o País - e há quem chame isso de “jeito espontâneo”- torna-se fundamental, como parâmetro de exemplo, trabalhar conceitos básicos das palavras, pois, é preciso promover a reversão deste modelo perverso que aí se encontra.
Neste sentido, ser subversivo, de acordo com o dicionário Aurélio – estreitando os conceitos para a finalidade deste texto – pode significar: como adjetivo, uma característica daquilo que destrói; como substantivo, aquele que é revolucionário.
Assim, percebe-se imediatamente que aquele que – nestes termos – é subversivo, tem em sua alma uma inquietude que é incompatível com a omissão e em especial com o silêncio eloquente que permite que barbaridades sejam cometidas em nome de Deus, da Pátria e do governante.
O que o Brasil enfrenta hoje não é só o maior desafio de sua existência no que diz respeito a saúde da população e à preservação de sua vida, mas também algo que apenas em sonhos imorais de um autoritário de botequim seria possível imaginar que aconteceria, que é um governo que age, conscientemente – acredite, há um plano por trás dessa loucura – e irresponsavelmente contra a saúde e a vida daqueles que deveria proteger.
Aqueles que ignoram essa realidade e que começaram a ler este texto, provavelmente já nem devem ter chegado a este ponto, até porque, para alguns, pensar faz doer a cabeça. Entretanto, no caso dos subversivos, tem-se a compreensão de que a ciência, segundo o Aurélio, é uma forma de conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão e que não pode ser negado, omitido ou simplesmente abandonado por um achismo baseado em comentários de redes sociais, notícias falsas ou manifestações de um governante em frente a um cercadinho, para saciar a sanha de seguidores não subversivos.
Hoje em dia, o ato de raciocinar, refletir e dizer coisas razoáveis, equilibradas e sensatas, como por exemplo afirmar que o uso de uma determinada medicação, de acordo com estudos, ainda não tem comprovação científica de sua eficácia, se tornou um ato de subversão e logo uma ofensa a todos que promovem e apoiam este governo e que por meio agressões e ameaças verbais e físicas tentam intimidar qualquer pessoa que tenha o mau hábito de falar depois de pensar.
Esse comportamento não subversivo execrável, tem como objetivo fazer com que a sociedade em que vivemos – onde todos tem uma voz graças e especialmente as redes sociais – se transforme em um tipo de sociedade do silêncio, uma sociedade do não dito, do não falado, do não discutido, do que tudo que for da vontade do governante tem que ser aceito pela força, pela truculência, pela ignorância e pela violência.
Em João, capítulo 8, versículo 32 tem-se a seguinte passagem: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Não há nada mais direto e profundo do que esta afirmação porque a verdade liberta o indivíduo da mentira, do engodo, da dissimulação, da perseguição, das notícias falsas, da violência e de tudo aquilo que nunca foi e nunca será o reflexo do amor de Deus por nós.
Num passado não muito distante aqueles que governaram o Brasil chamaram de subversivos quem lutou por liberdade contra a repressão, sequestro, tortura e morte. Hoje, ser subversivo significa tanto continuar lutando pela liberdade e pela democracia, contra o autoritarismo pretensioso e inescrupuloso do governo e seus apoiadores quanto adquirir conhecimento e alimentar o fogo do espírito com a reflexão necessária e indispensável para a tomada das melhores decisões.
O filósofo grego Sócrates ao dizer “Só sei que nada sei” alertou para a necessidade da busca contínua do conhecimento como forma de melhorar constantemente o ser humano e conhecimento conquistado liberta o indivíduo, sendo a única coisa no universo que quando dividida aumenta ao invés de diminuir.
Nos dias de hoje, onde a ignorância, a falta de cultura, a preguiça mental, a má educação e a ausência de civilidade parecem ser a moda do momento para quem governa o País - e há quem chame isso de “jeito espontâneo”- torna-se fundamental, como parâmetro de exemplo, trabalhar conceitos básicos das palavras, pois, é preciso promover a reversão deste modelo perverso que aí se encontra.
Neste sentido, ser subversivo, de acordo com o dicionário Aurélio – estreitando os conceitos para a finalidade deste texto – pode significar: como adjetivo, uma característica daquilo que destrói; como substantivo, aquele que é revolucionário.
Assim, percebe-se imediatamente que aquele que – nestes termos – é subversivo, tem em sua alma uma inquietude que é incompatível com a omissão e em especial com o silêncio eloquente que permite que barbaridades sejam cometidas em nome de Deus, da Pátria e do governante.
O que o Brasil enfrenta hoje não é só o maior desafio de sua existência no que diz respeito a saúde da população e à preservação de sua vida, mas também algo que apenas em sonhos imorais de um autoritário de botequim seria possível imaginar que aconteceria, que é um governo que age, conscientemente – acredite, há um plano por trás dessa loucura – e irresponsavelmente contra a saúde e a vida daqueles que deveria proteger.
Aqueles que ignoram essa realidade e que começaram a ler este texto, provavelmente já nem devem ter chegado a este ponto, até porque, para alguns, pensar faz doer a cabeça. Entretanto, no caso dos subversivos, tem-se a compreensão de que a ciência, segundo o Aurélio, é uma forma de conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão e que não pode ser negado, omitido ou simplesmente abandonado por um achismo baseado em comentários de redes sociais, notícias falsas ou manifestações de um governante em frente a um cercadinho, para saciar a sanha de seguidores não subversivos.
Hoje em dia, o ato de raciocinar, refletir e dizer coisas razoáveis, equilibradas e sensatas, como por exemplo afirmar que o uso de uma determinada medicação, de acordo com estudos, ainda não tem comprovação científica de sua eficácia, se tornou um ato de subversão e logo uma ofensa a todos que promovem e apoiam este governo e que por meio agressões e ameaças verbais e físicas tentam intimidar qualquer pessoa que tenha o mau hábito de falar depois de pensar.
Esse comportamento não subversivo execrável, tem como objetivo fazer com que a sociedade em que vivemos – onde todos tem uma voz graças e especialmente as redes sociais – se transforme em um tipo de sociedade do silêncio, uma sociedade do não dito, do não falado, do não discutido, do que tudo que for da vontade do governante tem que ser aceito pela força, pela truculência, pela ignorância e pela violência.
Em João, capítulo 8, versículo 32 tem-se a seguinte passagem: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Não há nada mais direto e profundo do que esta afirmação porque a verdade liberta o indivíduo da mentira, do engodo, da dissimulação, da perseguição, das notícias falsas, da violência e de tudo aquilo que nunca foi e nunca será o reflexo do amor de Deus por nós.
Num passado não muito distante aqueles que governaram o Brasil chamaram de subversivos quem lutou por liberdade contra a repressão, sequestro, tortura e morte. Hoje, ser subversivo significa tanto continuar lutando pela liberdade e pela democracia, contra o autoritarismo pretensioso e inescrupuloso do governo e seus apoiadores quanto adquirir conhecimento e alimentar o fogo do espírito com a reflexão necessária e indispensável para a tomada das melhores decisões.
O filósofo grego Sócrates ao dizer “Só sei que nada sei” alertou para a necessidade da busca contínua do conhecimento como forma de melhorar constantemente o ser humano e conhecimento conquistado liberta o indivíduo, sendo a única coisa no universo que quando dividida aumenta ao invés de diminuir.
A arma do subversivo é buscar sempre conhecimento, e conhecimento é
poder. Eu sou subversivo. E você, também é?!
Rodrigo Freitas
Professor Universitário"
Professor Universitário"