O aumento do fundo eleitoral para R$ 4,9 bilhões deflagrou disputas internas nos partidos pela verba que financiará as campanhas deste ano. Pré-candidatos à Presidência já enfrentam, em maior ou menor grau, a cobrança de parlamentares, interessados na própria reeleição. No PT, Luiz Inácio Lula da Silva é prioridade, mas a sigla vive batalha por “renovação” da bancada. Já o PL, partido acostumado a priorizar a disputa por vagas na Câmara dos Deputados, recebeu o presidente Jair Bolsonaro com a promessa de uma campanha rica.