quinta-feira, 20 de março de 2014

Pesquisa Ibope pra Presidente da República


A presidente Dilma Rousseff (PT) mantém 43% das intenções de voto na primeira pesquisa realizada pelo Ibope em 2014. É a mesma taxa obtida no levantamento anterior do instituto, realizado em novembro.

O senador Aécio Neves (PSDB) variou de 14% para 15%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ficou estável com 7%.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (20) no blog Radar Político, do jornal O Estado de S.Paulo. O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios. As entrevistas foram realizadas entre 13 e 17 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-00031/2014.

De acordo com o blog, em um cenário com a inclusão de cinco pré-candidatos "nanicos", Dilma fica com 40%, contra 13% de Aécio e 6% de Campos.

Somados, os adversários da presidente teriam 23% das intenções de voto, o que seria insuficiente para impedir a vitória de Dilma ainda no primeiro turno.

Testando hipóteses de segundo turno, o Ibope mostra que Dilma venceria Aécio por 47% a 20%. Contra Campos, Dilma seria eleita com 47% ante 16% do governador pernambucano.

Marina Silva

Segundo o Radar Político, o Ibope testou cenários em que Marina Silva aparece como candidata do PSB no lugar de Campos.

No primeiro turno, Dilma lidera com 41%, frente a 14% de Aécio e 12% de Marina. Em um eventual segundo turno, Dilma venceria com 45%, ante 21% da ex-ministra do Meio Ambiente.
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AGORA COMIGO: Como a própria matéria diz, não houve mudanças. Dilma e Eduardo repetem os números da última pesquisa Ibope (é a que dá menos pontos ao governador pernambucano) e Aécio cresce um pontinho, dentro da margem de erro, e portanto, sem grande entusiasmo.

Um dado me chamou a atenção, e talvez seja bom para Eduardo. Acho que os números de Marina baixaram. Ela que era segunda colocada até pouco tempo, já aparece em terceiro. Isto pode arrefecer os ânimos de quem torcia que a ex-senadora ainda fosse a candidata. A sombra Marina praticamente desaparece. Não que ela fosse a candidata, mas com isto diminui os argumentos de quem pudesse ainda pensar na troca da candidatura no PSB, principalmente entre os seus 20 milhões de eleitores da última campanha. 

Fica o desafio de Eduardo entrar neste eleitorado quando consolidar a chapa com Marina na vice.

RÁDIO MÚSICA BRASIL MPB

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