Lançado em novembro de 2019 para abrigar Jair Bolsonaro e seus correligionários, o Aliança pelo Brasil não conseguiu se viabilizar a tempo das eleições deste ano – eram necessárias 492.000 assinaturas e, até julho, o TSE validou apenas 15.834 – e já vive um racha interno entre caciques, além de sofrer um processo de debandada antes mesmo da sua criação.
Matéria de VEJA mostra os bastidores da disputa que tem ajudado no processo de derrocada precoce do partido, como os conflitos entre três nomes fortes, os advogados Karina Kufa, Luís Felipe Belmonte e Admar Gonzaga.
Nesse ritmo, tudo leva a crer que Bolsonaro precisará de uma nova legenda de aluguel na sua campanha da reeleição, como fez com o PSL em 2018.
O PTB já ofereceu o partido.