Em um dos programas do PSB previstos para ir ao ar durante a propaganda eleitoral em cadeia nacional de rádio e televisão, Eduardo Campos aparece no comando de uma espécie de programa de auditório, com a vice Marina Silva misturada à plateia, para repetir um de seus principais motes de campanha, a renovação política.
Ao longo de um minuto e quarenta e sete segundos de gravação, o então candidato à Presidência questiona o inchaço da máquina pública durante o governo Dilma Rousseff: “A presidente Dilma criou 39 ministérios, deu ministério a um afilhado de [José] Sarney, outro a um afilhado de Renan [Calheiros]. E ela passou um bocado de tempo sem conseguir votar nada que ela queria porque eles queriam mais. Iam para quantos ministérios? Oitenta, noventa, cem? Não existe isso”, afirma.
Ao longo de um minuto e quarenta e sete segundos de gravação, o então candidato à Presidência questiona o inchaço da máquina pública durante o governo Dilma Rousseff: “A presidente Dilma criou 39 ministérios, deu ministério a um afilhado de [José] Sarney, outro a um afilhado de Renan [Calheiros]. E ela passou um bocado de tempo sem conseguir votar nada que ela queria porque eles queriam mais. Iam para quantos ministérios? Oitenta, noventa, cem? Não existe isso”, afirma.
Olhando fixamente para a plateia, Campos lembra as manifestações de junho do ano passado e diz que “em quinze dias, sem que o povo desse nenhum ministério, eles votaram mais do que em um ano com Dilma dando tudo o que queriam”. E continua, desta vez mirando naqueles a quem chamava de “velhas raposas”: “Eu e Marina somos os únicos candidatos a avisar agora: avisem ao [José] Sarney, ao Renan [Calheiros] e ao [Fernando] Collor que nós vamos chegar e eles vão para a oposição. No nosso governo eles não vão trabalhar. Senão não vai. Senão não tem jeito”.
Como a propaganda eleitoral no rádio e na televisão começa na próxima terça, os dirigentes do partido avaliam que os primeiros programas serão usados para prestar homenagem a Campos.
fonte: www.noticiasmarcantes.com/