Nesta terça-feira (05), no complexo educacional do município, em Ipojuca-Sede, representantes da Prefeitura local e da Orquestra Criança Cidadã Meninos do Coque estiveram reunidos para traçar ações da parceria tão esperada. Entre os participantes do encontro, os secretários de Juventude e Esportes (Miquéias Silva), Educação (Margareth Zaponi) e Bem Estar Social (Marilene Holanda). O objetivo do encontro foi afinar os últimos detalhes para a inauguração do núcleo ipojucano da orquestra, que será inaugurado no próximo mês de setembro, no distrito de Camela.
Serão destinadas 100 vagas para alunos da rede pública municipal, na faixa etária entre 7 a 16 anos de idade. Entre os critérios para participação do projeto, o estudante deve ter frequência mínima escolar de 95%. Mobilizações nas escolas da comunidade serão realizadas, assim como o processo seletivo. Ipojuca é o primeiro município pernambucano a aderir ao projeto da Orquestra Cidadã – Meninos do Coque.
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AGORA COMIGO: Há uns dois ou três anos, ouvi Alexandre Marinho defendendo a vinda para Garanhuns de uma unidade do Conservatório Pernambucano de Música, assim como defendia um projeto de um Centro de Convenções com estrutura para receber eventos nacionais. Infelizmente nenhuma das ações tiveram repercussão em quem faz a administração pública.
Voltando à ideia do Conservatório, iria mais além, com a implantação de um curso de música na Universidade Federal, ou quem sabe Universidade de Pernambuco. O curso, claro, de formação superior, receberia estudantes de todos o país, além da magia clássica que daria à cidade, impactando a cultura e a economia. É uma questão de profissionalizar o que já temos como predisposição. É dificílima uma vaga nos cursos de música das Universidades pelo país, a concorrência parece com medicina.
Às vezes sentimos que precisamos de mais ousadia em quem pensa nosso futuro, pois um grande Centro de Convenções, de preferência fora da cidade, como dizia Ivan Rodrigues, às margens da BR-423 que será duplicada, em conjunto com um novo projeto de Distrito Industrial, projeta uma Garanhuns para o futuro.
Para definir de novo outra questão, foi nas reuniões presididas por Ivan Rodrigues, inclusive com participação do DNIT, Governo do Estado e Polícia Rodoviária Federal, que se anteviu os malefícios da duplicação por dentro da cidade, levando adiante a luta para que a cidade não fosse mutilada urbanisticamente.
Seria bom que as ideias de Alexandre Marinho fossem ouvidas, assim como foram os que pediam a duplicação por fora da cidade, e Garanhuns pudesse receber aqui o Conservatório. Na época, Alexandre chegou a conversar com o diretor, Sedor Hulak.
